21 fevereiro 2010

Exibição personalizada dá vitória segura


Crasto - Académico Viseu 0:4
Golos Académico Viseu: Oliveira (3 min), Zé Henrique (33 min), Guilherme (63 min) e Zé Pedro (77 min)

Crasto: Rodrigo, Sérgio Pereira (Bernardo, 47 min), Guilherme, Ângelo, Raúl, Gabriel (Rafael David, 72 min), Zé Pedro (Flávio, 48 min), Paiva, Mika, Ricardo Oliveira e Eric.
Suplentes não utilizados: João Duarte, Sérgio, Pereirinha e Ricardo Cruz.
Treinador: Gil.
Académico Viseu: Rui Pedro, Luis Pedro, Oliveira, Nuno (Rui Loureiro, 65 min), Paulo Renato, Dani, Tiago (Guilherme, 62 min), Mauro, Zé Henrique (Ricardo, 70 min), Zé Pedro e Diogo Pereira.
Suplente não utilizado: Renato.
Treinador: Pipo, Nuno Gualter e Filipe Pipo.

Cartões amarelos: Zé Pedro (27 min) e Nuno (50 min)
Árbitro: Marco Ferreira.

Este era um jogo que colocava em confronto, duas das melhores equipas desta série Norte do Campeonato de Juvenis. Os academistas entraram fortes na partida e desta forma assumiram o controlo da partida e aos 3 minutos viriam a colocar-se em vantagem numa boa jogada de insistência com Zé Pedro a conseguir centrar para Oliveira aparecer a marcar e a colocar em vantagem os academistas.
Com um meio campo bastante forte os academistas foram conseguindo imprimir ao jogo o seu ritmo e desta forma foram tento bastante hipóteses para ampliar a sua vantagem no marcador.
Isto aconteceria mesmo à passagem do minuto 33 quando Zé Henrique bem desmarcado e sem oposição, tem um momento de magia e faz um golo de levantar o estádio, levando a bola ainda a sobrevoar o esforçado guarda-redes local.
Chegava-se ao intervalo com uma vitória academista justa, face ao seu irrepreensível jogo táctico que não deixou que os locais conseguissem criar muitos lances de perigo para a baliza de Rui Pedro.
A segunda parte começou com a turma local a ter mais posse de bola, onde Eric e Mika eram os elementos mais irrequietos, mas a defensiva academista conseguia limitar as suas investidas e cabia mesmo aos academistas os melhor lances para ampliar o marcador, com Tiago Almeida, Zé Henrique e Diogo a terem bons lances mas onde o golo não surgia.
Este golo viria mesmo a surgir à passagem do minuto 63, com Guilherme em campo à menos de um minuto a conseguir responder da melhor forma a um bom cruzamento da ala direita do seu ataque.
O resultado final viria a ser carimbado no minuto 77, com Zé Pedro a ter mais um momento mágico e a desferir um remate que só para nas redes contrárias para gáudio dos adeptos academistas.
Chegava-se ao final da partida com uma vitória academista fruto de uma exibição, onde os seus níveis físicos e tácticos foram determinantes para limitar as acções da equipa local que não conseguiu desta forma realizar uma exibição semelhante àquela que realizou no jogo da primeira volta.

Out: desilusão da equipa local.
No jogo da primeira volta realizaram um bom jogo e com a sua subida na tabela classificativa, que se aproximava dos lugares mais cimeiros este jogo prometia um duelo bastante intenso. Mas a turma castrense não conseguiu colocar em campo o bom jogo que já conseguiu praticar ao longo deste campeonato. Muito por culpa da equipa academista, o Castro não conseguiu criar muitos lances de perigo e foi uma sombra do que já vimos realizar.
In: nível táctico e físico academista. Os jovens academistas entraram bastante fortes tanto a nível táctico como físico, denotando um bom trabalho semanal nestes dois níveis e conseguiram manietar a equipa local que não conseguiu criar um grande número de lances de perigo. Foram a equipa mais arguta no encontro e conseguiu uma gorda vitória fruto desta sua boa exibição.
Melhor em campo: Luís Pedro. Esteve irrepreensível na defesa e procurou sempre subir para criar desequilíbrios na defensiva contrária. Com uma postura guerreira luta sempre até a ultima pelos lances e conseguiu ganhar muitos lances aos seus adversários e foi um dos muros que na equipa academista se evidenciou.


Outros resultados:
Viriatos - Penalva Castelo 5:3
Drizes - Resende 3:1
Vouzelenses - Cinfães 2:4
São João Pesqueira - Cracks Lamego 1:2
Vilamaiorense - Oliveira Frades 3:4

Jogos em atraso:
Oliveira Frades - Cracks Lamego 3:0 (Falta comparência Cracks Lamego)
Viriatos - São João Pesqueira 0:1

Clube

J

V

E

D

GM

GS

Pontos

Académico Viseu1716011001648
Oliveira Frades171313652040
Cinfães171214493337
Crasto171016323231
Cracks Lamego17755332526
Penalva Castelo17737384424
Vilamaiorense17719443722
São João Pesqueira17719293522
Viriatos176110254319
Drizes176110223419
Vouzelenses173113226610
Resende17001712860

1 comentário:

Anónimo disse...

O SEU A SEU DONO...
O l.ºlugar isolado, deve-se só e somente à qualidade do plantel e da equipa técnica.
Ninguém coloca em duvida a competência dos técnicos - sabem e dominam as técnicas e tácticas do futebol, já o mesmo não se pode dizer no tocante ao domínio na área dos saberes do comportamento humano e da aplicação da arte de motivar.
Considerando que os atletas na sua globalidade são de boa qualidade, tanto no plano de execução futebolística comno no plano comportamental, não se descortina diferenças de grande amplitude entre jogadores, é dificil descobrir razões a que leve a equipa técnica a não efectuar uma maior utilização/rotação de jogadores, denotando uma atitude comportamental de sectarismo, onde impera o comezinho do lóbi do grupo dos amigos (os filhos da mâe e os outros...).
A equipa técnica neste aspecto esta a adoptar comportamentos, que no hodiernamente se apelida de assédio mopral, que provoca a desmotivação e que já levou 4 miúdos a deixarem de ir aos treinos ou jogos e que outros 2 ou 3 estão na iminência de seguir trajecto igual