Marialvas - Académico Viseu 2:1
Académico Viseu: Rui Pedro, Luís Pedro (Micael, 55 min), Hugo Lima, Oliveira, Nuno, Guilherme (André, intervalo), Mauro, Dani (Ricardo, intervalo), Zé Pedro (Guilherme2, 60 min), Diogo e Romeu (Cruz, intervalo) .
Os iniciados academistas deslocaram-se a Cantanhede para defrontar a equipa local, o Marialvas. Ambas as equipas lutavam por uma vitória. O Académico para se manter nos lugares cimeiros e o Marialvas para se aproximar de um lugar que não lhe dê a despromoção para os distritais.
Assim quando na 1ª jogada do desafio, um bom centro pelo lado esquerdo, de Guilherme, quase proporcionou por parte dos atacantes academistas o 1º golo da partida, ninguém poderia adivinhar o desfecho negativo desta partida.
Trocando muito bem a bola, quase sempre ao 1º toque, não dando espaços ao adversário para desenvolverem as suas jogadas, o domínio foi avassalador .
O facto do guardião academista Rui Pedro só ser chamado a intervir aos 13 minutos de jogo diz bem das dificuldades do adversário em atacar.
Os pontapés de canto sucederam-se uns atrás dos outros , sendo precisamente na sequência de um canto marcado por Nuno, aos 13 minutos , que a bola foi endossada para Zé Pedro, que de fora da área rematou em arco, fazendo um golo de belo efeito. Era um resultado escasso mas merecido para tanto domínio .
Um tanto contra a corrente do jogo, aos 24 minutos um chapéu executado por um jogador do Marialvas, só foi contrariado por uma grande intervenção do guardião Rui Pedro.
Trocando muito bem a bola, quase sempre ao 1º toque, não dando espaços ao adversário para desenvolverem as suas jogadas, o domínio foi avassalador .
O facto do guardião academista Rui Pedro só ser chamado a intervir aos 13 minutos de jogo diz bem das dificuldades do adversário em atacar.
Os pontapés de canto sucederam-se uns atrás dos outros , sendo precisamente na sequência de um canto marcado por Nuno, aos 13 minutos , que a bola foi endossada para Zé Pedro, que de fora da área rematou em arco, fazendo um golo de belo efeito. Era um resultado escasso mas merecido para tanto domínio .
Um tanto contra a corrente do jogo, aos 24 minutos um chapéu executado por um jogador do Marialvas, só foi contrariado por uma grande intervenção do guardião Rui Pedro.
Na sequência desta jogada a bola encaminhava-se no sentido da linha da baliza, sendo desviada in extremis, por um defensor academista .
Ainda antes do final da 1ª parte mais uma excelente ocasião para os forasteiros, tendo Diogo, a passe de Zé Pedro, desperdiçado esta oportunidade .
Com a 2ª parte veio o desacerto academista. As 3 substituições de uma assentada não produziram os efeitos desejados pelo treinador e a equipa nunca mais foi a mesma.
Os papeis inverteram-se, e ao invés da 1ª parte, em que esteve em campo uma equipa autoritária e dominadora , o Académico não mais teve argumentos para discutir o resultado .
A necessidade de pontos que o Marialvas carece, parece ter sido o grande empurrão que a equipa teve , fazendo adivinhar que mais tarde ou mais cedo viria a marcar .
Assim, naturalmente, marcaria o golo do empate aos 38 minutos, num remate rasteiro bem colocado, para aos 53 minutos se adiantar em definitivo no marcador .
Na falta de argumentos para discutir o resultado, seria já mais com o coração , que no periodo de compensação dado pelo árbitro, Oliveira e Cruz tiveram nos pés a oportunidade de igualar a partida .
Arbritagem bastante irregular , mostrando sempre muito receio em apitar qualquer falta contra a equipa da casa .
Uma entrada muito violenta sobre o jogador Mauro , quase no final da partida , não foi advertida com o respectivo cartão amarelo como se impunha , nem tão pouco foi assinalada a respectiva falta, numa zona central à baliza, e bem próximo da grande área .
Ainda antes do final da 1ª parte mais uma excelente ocasião para os forasteiros, tendo Diogo, a passe de Zé Pedro, desperdiçado esta oportunidade .
Com a 2ª parte veio o desacerto academista. As 3 substituições de uma assentada não produziram os efeitos desejados pelo treinador e a equipa nunca mais foi a mesma.
Os papeis inverteram-se, e ao invés da 1ª parte, em que esteve em campo uma equipa autoritária e dominadora , o Académico não mais teve argumentos para discutir o resultado .
A necessidade de pontos que o Marialvas carece, parece ter sido o grande empurrão que a equipa teve , fazendo adivinhar que mais tarde ou mais cedo viria a marcar .
Assim, naturalmente, marcaria o golo do empate aos 38 minutos, num remate rasteiro bem colocado, para aos 53 minutos se adiantar em definitivo no marcador .
Na falta de argumentos para discutir o resultado, seria já mais com o coração , que no periodo de compensação dado pelo árbitro, Oliveira e Cruz tiveram nos pés a oportunidade de igualar a partida .
Arbritagem bastante irregular , mostrando sempre muito receio em apitar qualquer falta contra a equipa da casa .
Uma entrada muito violenta sobre o jogador Mauro , quase no final da partida , não foi advertida com o respectivo cartão amarelo como se impunha , nem tão pouco foi assinalada a respectiva falta, numa zona central à baliza, e bem próximo da grande área .
Nota: Gostava de agradecer pela ENORME ajuda que o amigo Coelho dos Santos me deu. Sem ele esta crónica estava pobre. Agora sim ficou muito enriquecida. Muito obrigado!
Outros resultados:
Repesenses - Taboeira 1:0
Núcleo Guarda - Poiares 2:1
U.Coimbra - Sanjoanense 2:3
Anadia - Beira Mar 0:2
Oliveira Hospital - Oliveirense 1:6
Clube | J | V | E | D | GM | GS | Pontos |
Oliveirense | 18 | 15 | 1 | 2 | 67 | 13 | 46 |
Repesenses | 18 | 13 | 1 | 4 | 45 | 16 | 40 |
Beira Mar | 18 | 10 | 6 | 2 | 23 | 2 | 36 |
Sanjoanense | 18 | 9 | 3 | 6 | 29 | 22 | 30 |
U. Coimbra | 18 | 9 | 1 | 8 | 38 | 30 | 28 |
Académico Viseu | 18 | 8 | 3 | 7 | 30 | 25 | 27 |
Núcleo Guarda | 18 | 9 | 0 | 9 | 33 | 31 | 27 |
Taboeira | 18 | 6 | 8 | 4 | 23 | 19 | 26 |
Poiares | 18 | 7 | 3 | 8 | 19 | 32 | 24 |
Marialvas | 18 | 6 | 1 | 11 | 25 | 43 | 19 |
Anadia | 18 | 1 | 1 | 16 | 13 | 56 | 4 |
Oliveira Hospital | 18 | 0 | 2 | 16 | 10 | 66 | 2 |
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